Hipísmo, amor pelos cavalos ou esporte de elite?

Janaína Soares
Letícia Gloor

Sempre associado a um esporte de elite. O hipismo é forte no Brasil e tem vários representantes em competições mundiais tais como Rodrigo Pessoa, que já foi medalhista olímpico individual, Vitor Alves e Álvaro Miranda nas Olimpíadas e na Copa do Mundo de Hipismo. O país tem um papel importante. É sede de uma etapa da Copa do Mundo, o torneio Athina Onassis, que tem o maior prêmio em dinheiro, aproximadamente EU 1.000.000, realizada no Rio de Janeiro.
Flávia Ribeiro, 29 anos, atualmente professora de hipismo, já foi para o Canadá pelo seu amor aos cavalos. Após dois anos de prática de hipismo como hobby e trabalhando em um escritório, ela largou tudo e foi morar um ano no exterior, em um intercâmbio próprio para amantes de eqüinos. Hospedou-se durante toda a viagem em uma fazenda de cavalos, onde aprendeu um pouco mais sobre como tratar os animais, como domesticá-los e como é feito o manejo. “Comecei a gostar muito desse hobby, aí eu chutei o balde. Larguei a minha vida no Brasil e fui morar no Canadá para ter certeza de que era isso que eu queria fazer da minha vida. Preferi fazer algo que me deixava feliz do que algo que me desse estabilidade financeira.” conta Flávia.
O também professor de hipismo, João Bastos, 31 anos, diz que o esporte tem várias possibilidades. Pode ser de elite, se a intenção for competir nacionalmente ou internacionalmente, um cavalo para se competir a nível mundial pode custar até R$ 14 milhões, mas é acessível para a maioria das pessoas se o objetivo for apenas se divertir. “Um curso em uma escola de equitação, tendo aula duas vezes por semana, tem o custo de R$ 250,00 por mês. Quando alguém que não é familiarizado com o ramo e fica sabendo disso, se assusta, pois estava esperando um preço muito mais alto”, diz João.
Quem não tem condição alguma arcar com os custos que o esporte, mas realmente quer praticar, tem a possibilidade de virar ajudante de professor e, no futuro, ser até mesmo professor, por ser uma maneira de ficar próximo dos animais sem gastar dinheiro para se ter um. “Eu adorava cavalo, mas nunca tive condições de ter um. Quando criança eu tinha que ir pro interior para andar a cavalo. Ficava em cima do animal o dia todo. Comecei no hipismo mais tarde, já com 19 anos. Nessa época eu já era ajudante e, com o tempo e o aperfeiçoamento, eu me tornei professor. Hoje vivo disso”, conta João.
O Brasil vive uma boa fase do esporte, nunca tivemos tantos concursos. Houve um grande crescimento do número de cavaleiros e amazonas. A importação de cavalos aumentou e, no entanto, os concursos sofrem por falta de organização. O patrocínio é escasso e os concursos se financiam, quase exclusivamente, através das inscrições.
Nos últimos dez anos, o número de cavaleiros praticamente dobrou, fato que pode ser explicado pelo grande crescimento econômico do país. Por conseqüência disso, o brasileiro pôde gastar mais dinheiro com lazer, tornando esse esporte uma realidade para as pessoas que gostam e admiram, mas que por falta de oportunidade não praticam.
Apesar do crescimento, o hipismo continua muito restrito aos praticantes, não havendo visibilidade quase nenhuma para os patrocinadores. O que torna o esporte um mal negócio para quem quer investir. Segundo João, os prêmios dados por vitórias em campeonatos estaduais e nacionais tem um valor irrisório, o que dificulta o praticante a se tornar um cavaleiro de hipismo profissional, sem ter outras formas de renda.
Os dois campeonatos mais importantes que acontecem à nível nacional são o Brasileiro de Sênior, e a Classificatória para a Copa do Mundo. A Classificatória acontece a cada dois anos e é constituída de 4 etapas. A quarta etapa está acontecendo nesta semana no Rio de Janeiro. A disputa conta com a participação de Bernardo Alves, melhor cavaleiro mineiro na competição, que está em 3º lugar no campeonato.

Crédito das fotos Letícia Gloor

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Carretos

Por trás de conversas, jogos de azar e muita descontração, está uma atividade cercada por preconceitos: o transportador autônomo, vulgo “fazedor de carreto”.  Depois de ficarem 15 anos com o “ponto” no mesmo local, na praça do batalhão no Santa Efigênia, todos os 20 carretos foram obrigados a se deslocarem sem aviso prévio para o outro local devido à construção da nova Unimed. “A gente não estava atrapalhando a entrada e saída do novo hospital, estávamos do outro lado da praça, mas nos tiraram de lá alegando que íamos atrapalhar as ambulâncias. Suspeito que tenham nos tirado de lá por acharem que o nosso trabalho não é digno”, afirmou um dos homens.

Crédito das fotos: Letícia Gloor

 

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Abandono de animais em pet shop

O cliente chega ao pet shop, mostra seu animal de estimação, demostra preocupação, carinho, e diz que vai voltar em algumas horas. Passam-se dias até que o caso seja, enfim, considerado como abandono. É assim a realidade brasileira. O dono transfere a responsabilidade sobre os animais para os Pet Shop, como acontece na Dog Store, no Bairro Santa Efigênia, em Belo Horizonte.

Crédito das fotos: Janaína Soares

Cães ficam presos a espera de adoção

Bob e Menina abandonados no Pet Shop

Desde abril, menina espera ser adotada

Cão abandonado a oito meses e ainda não foi adotado

Menina dos olhos!

“OS JORNALISTAS ESTÃO ANALFABETOS”

“O maior problema de hoje é a falta de leitura, interpretação de texto e escrita dos jornalistas recém formados”, afirma Desirée Miranda, Jornalista da Rádio Inconfidência durante um bate-papo promovido pelo professor de Radiojornalismo, Getúlio Neuremberg, da PUC MINAS, em comemoração aos 40 anos da Faculdade de Comunicação e Arte (FCA), no dia do “13 recebe”.
Formada pela PUC e Jornalista da Rádio Inconfidência há 6 anos, Desirée diz que no início foi difícil atuar na área e que a inserção de novos profissionais é escassa. “Contratar profissionais que tenham uma certa bagagem de experiência é mais fácil. Hoje há uma resistência dos veículos de comunicação em contratar gente nova”, diz a ex aluna.

Não é somente pela falta de experiência que existe esta objeção por parte dos veículos, a falta de contratação também tangencia a baixa qualidade de formação. “Os Jornalistas estão analfabetos. Os profissionais desta área tem de estar sempre bem informados. O que não vem acontecendo”, enfatiza a repórter depois de passar por frustrações com os últimos 5 estagiários contratados pela Inconfidência.
Mas a radiojornalista não tratou apenas do mercado de trabalho à formação profissional. Também foi do gravador de fita ao gravador digital. Do rádio á Internet. Se em 2002 o gravador de fita ainda era a solução para grande parte dos problemas, em 2011 é impossível não pensar em gravador digital. Se há alguns anos havia uma antipatia pela Internet, hoje a história é diferente. “O twitter é muito importante. A principio relutei em utilizá-lo porque a proposta dele em outros países, como nos Estados Unidos, era apenas expor a vida pessoal, mas no Brasil foi diferente. Várias pautas minhas já surgiram do twitter”, conta Desiree.
Assim foi a semana de comemoração dos 40 anos do curso que contou também com a presença de Paulo Pereira, Doutor em Comunicação e Cultura pela UFRJ, Verónica Goyzueta, ex correspondente das agências de notícias Dow Jones (EUA), Marcelo Kraiser , professor da Escola de Belas Artes da UFMG e Luís Nachbin, que produz e dirige a série “Entre Fronteiras”, exibido no Canal Futura.

Confronto entre professores e policiais

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http://www.gengibre.com.br/cast/V17AG4BPA0

“>comentário de Letícia Gloor

Rodada do Brasileirão decepciona torcida mineira

xo

DEPOIS DE UMA DOSE VEM A AMNÉSIA

Fernanda melo
marcela Secches,
2º período,

“Saí do meu trabalho e fui beber. Aí eu encontrei outros amigos meus. Bebi mais e mais. Aí falei assim: já chega. A noite já ‘deu’! Era meia-noite de um sábado. Peguei um táxi no meio da rua, cheguei na minha casa, abri minha carteira, não tinha dinheiro pra pagar. Falei pro moço passar em um caixa eletrônico, que eu ia sacar dinheiro. Última lembrança da noite. Depois disso, me lembro acordando numa sala branca no Hospital João XXIII, com cinco pessoas de branco ao meu redor”, relata Júlia Campos, 20 anos, estudante de Ciências Sociais que, após haver bebido excessivamente em uma noitada com os amigos, não se lembra que fora atropelada por um veículo em alta velocidade no momento em que atravessava a rua. Quando acordou, atônita e confusa, ao ver sua meia-calça toda rasgada e sem saber o que havia acontecido, perguntou aos profissionais do hospital se havia sido estuprada.
Esse é um exemplo de um caso de amnésia, que ocorreu na véspera da final da Copa do Mundo de 2010, decorrente do abuso no consumo de bebidas alcoólicas. A estudante relata que tem consciência dos riscos e consequências que sofreu. “Graças a Deus eu não morri. Fiquei um mês de cama, três semanas com o pescoço imobilizado e, até hoje, necessito fazer fisioterapia, porque tenho o menisco rompido e um ligamento atrofiado”, diz.
Da mesma forma, a jornalista Pollyanna de Barros Silva, 25 anos, vivenciou, também, no ano passado, quando morava na Irlanda, uma situação de amnésia alcoólica. Era halloween e Pollyanna ingeriu, juntamente com algumas amigas, uma garrafa de vinho e outra de vodka russa pura. Fazia frio, temperatura abaixo dos 6º C. Após ir ao terceiro pub, a jornalista começou a sentir um calor absurdo e começou a correr. Não se recorda de como saiu do pub e nem a forma como atravessou a avenida. Só adquiriu consciência no momento em que se viu pendurada na grade de um rio, passando muito mal, sem conseguir sair e sem nada enxergar. Pollyanna afirma que quase morreu, não fosse um desconhecido irlandês ter aparecido para ajudá-la. Completamente embriagada, ela pouco se recorda de como saiu da grade. Acrescenta que, após ter saído da grade, andou por lugares que não se lembra e que, decorridas algumas horas, um outro desconhecido a acordou na porta de uma loja. “Não me lembro de como cheguei nesse lugar, nem de haver dormido. Só sei que me acordaram”, relata.
Também em decorrência do excesso no consumo de bebida alcoólica, um estudante de engenharia mecânica, de 21 anos, que não quis se identificar, não se lembra do risco que correu, quando pulou de um trio elétrico em movimento, durante um carnaval fora de época, nas férias de janeiro, em Cabo Frio. Ingerindo bebida alcoólica desde o meio-dia, às 20h, ele foi sozinho para o camarote do Cabo Folia, onde tinha bebida alcoólica liberada durante toda a noite. Embora em determinado momento tenha se sentido mal, continuou bebendo e, já bastante embriagado e sem credencial de acesso, conseguiu entrar no trio elétrico do ‘Jamil e Uma Noites’. Quando os seguranças notaram a sua presença, seguraram-no pelo braço, para o retirarem do trio. Ao descer para o andar inferior, o estudante lançou-se pela janela para fora do trio elétrico, caindo bruscamente no chão. No intuito de fazê-lo reagir, ele conta que seus amigos batiam em seu rosto e queimavam-no com isqueiros. No entanto, ele não se lembra de nada. Apenas se recorda de haver acordado no dia seguinte, na porta da casa de um amigo, por volta das 11h, muito machucado e com marcas de queimadura pelo corpo.

Explicação:  A neurologista Cláudia Tavares de Souza explica que o álcool atua no sistema nervoso de duas formas. Em um primeiro momento, age de maneira excitante e, em seguida, de forma sedativa. E ela acrescenta que, dependendo do teor alcoólico da bebida ingerida, distintas reações são provocadas no sistema nervoso. Primeiramente, o álcool age no sistema reticular ascendente, que é uma formação cerebral situada no tronco e vai percorrendo algumas vias, que desembocam no sistema límbico, que é a região do hipotálamo. Segundo a neurologista, a região do sistema límbico é responsável pelas emoções e provoca alguns bloqueios. “Realmente as pessoas têm alguns lapsos, esquecimentos. É muito comum uma pessoa não se recordar de fatos recentes, coisas que ela fez, porque o álcool atrapalha a fixação da memória naquele momento”, afirma.
De acordo com o médico psiquiatra Domingos Lopes Furtado, a amnésia alcoólica existe e é bastante comum, quando se tem um consumo frequente e exagerado de bebidas alcoólicas. “É um efeito fisiológico e, por vezes, o indivíduo não se recorda das bobagens que falou e do que fez. Mas, há aqueles que se lembram, mas dizem não lembrarem de nada”, ressalta.
Segundo a psicóloga clínica Natércia Acipreste Moura, a maioria das pessoas que relata a amnésia alcoólica não está inventando. “Apesar de alguns questionamentos quanto à veracidade do esquecimento, já se sabe que isso de fato pode acontecer e a pessoa que bebe em excesso corre realmente esse risco. É como um apagão temporário, em que a pessoa, apesar de conversar e realizar algumas tarefas, posteriormente não se lembra de nada”, diz.

Motivos: A psicóloga afirma, ainda, que a maioria das pessoas justifica o consumo excessivo de bebidas como forma de esquecer os problemas Algumas vezes, acrescenta, a justificativa para a bebida em excesso é a comemoração de algum fato especial, tendo, assim, uma conotação “positiva”. “O que observo na minha prática é que a maioria das pessoas que bebe em excesso, na verdade, não conseguem saber ao certo o motivo e acabamos por ver um grande vazio existencial“, relata Natércia.
Quanto a esta questão, Domingos Furtado salienta que o pior momento para se beber é quando a pessoa está com problemas. ” A pessoa pode beber um pouco para comemorar um fato: a vitória de um clube, um novo emprego, um exame de saúde bem sucedido. Mas, buscar a solução dos problemas no álcool é um grande perigo. Além de agravar a situação, a pessoa ficará exposta a múltiplos perigos de vida”, explica.
Segundo ele, o excesso de bebidas, em qualquer ocasião, pode levar a comportamentos inadequados, visto que o álcool é uma substância psicoativa. Eventos violentos, como brigas e acidentes de trânsito, e que representam riscos à saúde, como relações sexuais sem proteção e exposição de riscos, ocorrem com maior frequência”, afirma.
Foi o que aconteceu com uma analista ambiental, de 29 anos, que não quis se identificar. Ela relata que bebeu muita vodka em uma festa e misturou vários tipos de drinks. Por volta das 05h da manhã, muito embriagada, recorda-se somente de haver manifestado o desejo de ir embora com um conhecido e de alguns flashes de ambos dentro do carro e do caminho para o motel. Acordou ainda bêbada e sem roupa, na cama do motel, confusa por não se lembrar do modo como tudo aconteceu e muito preocupada pelo fato de não terem usado preservativos. Jovens que exageram na quantidade de bebibdas alcooólicas, muitas vezes precisam lidar com os contrangimentos e com os transtornos decorrentes de um possível esquecimento

Quem bebeu não se lembra


Passados os riscos decorrentes da ingestão de bebida alcoólica, ficam também histórias dignas de um roteiro de filme de comédia. É o que relata o estudante Caio César Fernandes Castelhano, 21 anos, sobre um dia em que foi à Boate Velvet, na Savassi e bebeu muito. E quando acordou, no dia seguinte, sem chave, todo sujo, tinha um pé de alface do lado de sua cama. E após checar que ninguém na sua família havia aberto a porta pra ele, constatou então, que havia pulado o muro. Caio não se recorda de nada.
“Eu acho que eu desci longe de casa e provavelmente roubei o alface em algum lugar. Pode ter sido na feira do Padre Eustáquio que tem perto de casa, daí pulei o muro segurando o alface. E o pior é que tem foto minha dormindo e o pé de alface do lado.” O estudante declara que os esquecimentos acontecem quase toda vez em que bebe em excesso. “Eu sempre faço isso e não aprendo. Acordo no outro dia e me pergunto: ‘onde estou? O que eu fiz ontem?'”, afirma.
O estudante disse, também, que certa vez, bebeu tanto que tirou a roupa na frente da boate, ficou só de cueca e tênis. “Eu saí correndo no meio da rua, subi no muro de uma construção e cismei que tinha um pote de ouro lá dentro. Eu queria pegar meu pote de ouro e o pessoal correndo atrás de mim, me puxando no muro, mandando eu sair”, relembra, entre risos.
A história da estudante Júlia Campos também já rendeu gargalhadas. Ela conta que saiu de casa cedo para encontrar os amigos e beber. Como sabia que não ia voltar em casa tão cedo, levou o salto alto na bolsa. No dia seguinte acordou com um machucado no braço e não se lembra do que aconteceu. “Quando eu abri a minha bolsa no dia seguinte, lá tinha um hambúrguer, três latas de cerveja e o meu sapato de salto! (Risos). Não entendi nada”, acrescenta.

Quem viu não se esquece

Não é difícil perceber que quem alega ter tido lapsos de memória depois de exagerar na ingestão de bebida alcoólica, ainda assim, tem histórias para contar. Isso porque, apesar dos lapsos, eles ficam sabendo dos detalhes através de amigos e/ou terceiros. Como a história de Leandro França Pontes, de 40 anos, que conta que certa vez esteve em um bar que tocava MPB e um dos seus amigos, que estava muito bêbado, ficou flertando com uma mulher. Mas, no final da noite, eles descobriram que essa mulher era um travesti. “Eu fiquei zoando o meu amigo no dia seguinte, mas ele disse que não se lembrava de nada”, conta.
Situação parecida viveu um estudante de 21 anos, que pediu para não ser identificado, quando, após beber duas doses de vodka, meia garrafa de catuaba e várias cervejas, teve o chamado “blackout” e não se lembra de nada do que fez durante a noite. Ficou sabendo do que havia feito através de sua amiga, que lhe contou toda a história. “Ele começou a correr no meio da rua, pedindo pra ser atropelado, porque SUS é serviço público e é de graça, e ele gritava pedindo pra ser atropelado. Tirou o tênis e ficou jogando pro alto. Não queria ir embora pra casa de jeito nenhum. Cheguei 8 horas da manhã em casa por causa dele,” lembra a amiga.
Taxistas e seguranças de casas noturnas também presenciam, frequentemente, cenas de pessoas muito alteradas. “Peguei uma moça num bar que foi jogada no meu carro, literalmente, pelos amigos. Ela desmaiou no meu carro, apagou. Por coincidência, umas três semanas depois, eu até atendi um amigo dela e ele falou que realmente ela não se lembrava de nada. Ela não sabe como chegou, quem levou”, afirma o taxista Wallisson Duarte da Silva.

Hipermarco por Janaína Soares e Letícia Gloor

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